Passou já uma semana do show dos Ok Go. Minha opinião não mudou muita coisa não. Mas para fazer justiça à banda, faltou falar de dois outros videoclips, realmente relevantes para o que pretendo com este blog. Os videoclips são os das músicas WTF e End Love.
Esses caras adoram fazer um videoclip com um bom plano-sequência e esses dois não fogem à regra. A diferença aqui é que eles tem umas sacadas bem bacanas de edição. No primeiro, o WTF, eles gravam um plano-sequência em fundo verde para recorte em chroma (sem nenhuma novidade até aqui), mas colocam um efeito que cria todo o visual do clipe (e faz ele ficar interessante). Até aí nada de mais também. Bacana mesmo é ver da onde surgiu a idéia e como foi feito no video de making of feito por eles, muito bem editado, diga-se de passagem (a linguagem lembra a do programa Pânico na TV). Não é sempre que podemos ver videoclips com comentários do diretor, como já estamos acostumados nos filmes.
O segundo é o End Love e é um dos melhores usos em videoclip que conheço para os time lapses (deixando o Gondry de lado, obviamente), que agora, com as novas câmeras de foto da Canon gravando também em Full Hd (5D, 7D e a Rebel T2i) começam a pipocar por todos os lados na Internet. Mais que isso, eles sabem jogar neste videoclip perfeitamente com as velocidades. Algumas horas acelerando o tempo, algumas horas usando um super slow, algumas tantas horas indo quadro-a-quadro estilo stop motion. Nenhum efeito ultra mirabolante, mas um conjunto bem bacana, com um ritmo bem interessante. (Em outro videoclip, a versão papel-de-parede da música Do What You Want, eles também jogaram bastante com o tempo, desta vez em planos separados, cheios de corte).
Tão aí os dois vídeos abaixo. Divirtam-se.
Conclusão: ao contrário das demais bandas, esses caras deveriam fazer menos shows. E mais videoclips. (E bom saber que tem gente por aí que sabe que um videoclip não é um curta-metragem e nem uma peça publicitária).
Esses caras adoram fazer um videoclip com um bom plano-sequência e esses dois não fogem à regra. A diferença aqui é que eles tem umas sacadas bem bacanas de edição. No primeiro, o WTF, eles gravam um plano-sequência em fundo verde para recorte em chroma (sem nenhuma novidade até aqui), mas colocam um efeito que cria todo o visual do clipe (e faz ele ficar interessante). Até aí nada de mais também. Bacana mesmo é ver da onde surgiu a idéia e como foi feito no video de making of feito por eles, muito bem editado, diga-se de passagem (a linguagem lembra a do programa Pânico na TV). Não é sempre que podemos ver videoclips com comentários do diretor, como já estamos acostumados nos filmes.
O segundo é o End Love e é um dos melhores usos em videoclip que conheço para os time lapses (deixando o Gondry de lado, obviamente), que agora, com as novas câmeras de foto da Canon gravando também em Full Hd (5D, 7D e a Rebel T2i) começam a pipocar por todos os lados na Internet. Mais que isso, eles sabem jogar neste videoclip perfeitamente com as velocidades. Algumas horas acelerando o tempo, algumas horas usando um super slow, algumas tantas horas indo quadro-a-quadro estilo stop motion. Nenhum efeito ultra mirabolante, mas um conjunto bem bacana, com um ritmo bem interessante. (Em outro videoclip, a versão papel-de-parede da música Do What You Want, eles também jogaram bastante com o tempo, desta vez em planos separados, cheios de corte).
Tão aí os dois vídeos abaixo. Divirtam-se.
Conclusão: ao contrário das demais bandas, esses caras deveriam fazer menos shows. E mais videoclips. (E bom saber que tem gente por aí que sabe que um videoclip não é um curta-metragem e nem uma peça publicitária).
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